Atualmente, o mercado de moda brasileiro vêem se consagrando como um bom negócio reconhecido nacionalmente e internacionalmente. A moda do país tem atingido diversos países com os seus produtos têxteis. De acordo com o Programada Estratégico da Cadeia Têxtil Brasileira –TexBrasil, o setor têxtil e confecções nacional, já compreende mais de 30 mil empresas e gera 1,63 milhão de empregos em toda a sua extensão, o que inclui o mercado de fibras, filamentos, e tecidos.
O Brasil hoje está entre os 10 principais mercados mundiais da indústria, e tem os maiores parques fabris do mundo. O país se enquadra também como o segundo principal fornecedor de índigo e o terceiro em malharia. Um dos motivos para esse crescimento esta na diversidade, extensão territorial e conjunto com a cultural de cada região brasileira, que inova em diversos setores da moda, como as bordadeiras do Nordeste, a alta costura do trecho Rio de Janeiro e São Paulo, o jeans do estado do Ceará, e a grande novidade é a capital federal, Brasília que vêem se destacando no mercado da moda nos últimos anos.
Com o apoio do Governo Federal, na implantação do projeto Pró-DF, Brasília começou a desenvolver um Pólo de Moda, onde cerca de 150 empreendedores da indústria de confecção foram beneficiados com incentivos fiscais, lotes apropriados para a atividade. O Pólo serve para abrir o mercado de moda do Distrito Federal e trazer mais empregos para a região. Não sendo a única iniciativa de desenvolvimento do mercado de moda na região da capital. O grupo de lojistas e estilistas, com o pensamento em expandir o mercado apresentou em 2008 uma nova estratégia de mercado, que foi a implantação de uma nova rede de associados. Associação dos Exportadores de Moda do DF –AMO-DF, que atualmente tem no grupo 30 empresas do vestuário e acessórios de Brasília. A entidade que hoje tem como presidente o empresário Fernando Japiassu na presidência, dono da grife de beachwear Summer Shop, e na diretoria executiva também do ramo da moda Karina Sxervinsk, das marcas Jukaf e Ludovika todas da capital federal.
De acordo com o presidente a iniciativa é fortalecer o mercado de moda e abrir espaço para os estilistas e marcas do DF no mercado nacional e internacional. Fernando, afirma “que só o projeto do Pólo de Moda não ajudou para o crescimento.” O grupo dos associados contam hoje com as marcas , SummerShop, Avanzzo, Confraria,Dois Tempos, VO2MAX, Água da Ilha, No Limits etc. Que atualmente fornecem produtos de moda praia, fitness, camiseteria, acessórios, moda feminina, esportiva e roupas intimas masculina. E na lista dos principais países os quais membros da Associação exportam estão: Chile, Portugal, Estados Unidos da América, Japão, França.
Dados de Mercado
O crescimento na balança comercial ainda é pouco. Segundo os dados fornecidos pela Federação das Indústrias do Distrito Federal –FIBRA, o montante, a maior parte corresponde ao setor alimentício principalmente da comercialização do frango.
“Ainda não foi possível mensurar os números das exportações de moda. A venda ainda acontece e pequenas remessas. Mas podemos dizer que nosso percentual de crescimento é proporcionalmente um dos maiores do Brasil”, diz Fernando.
Mesmo com valores pequenos os empresários de moda do DF estão otimistas no crescimento do mercado, devido o lucro da empresa Confraria que com vendas de bolsas e sapatos exportou cerca de US$ 52 mil dólares só em 2008. A expectativa é que esse ano esse valor aumente.
Para auxiliar todo esse desenvolvimento as associações contam com o apoio da Associação Brasileira da indústria Têxtil e de Confecção – ABIT, Agencia Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex, Sebrae, Programa TexBrasil.
Mas no final todas as empresas em parceria com Tex Brasil, seja de grande e pequeno porte, possuem algo em comum: o respeito ao meio ambiente e a busca constante por alternativas sustentáveis. A TexBrasil objetiva o aumento da plataforma de empresas brasileiras exportadoras,incentivando a inserção das mesmas no mercado globalizado.
O Brasil hoje está entre os 10 principais mercados mundiais da indústria, e tem os maiores parques fabris do mundo. O país se enquadra também como o segundo principal fornecedor de índigo e o terceiro em malharia. Um dos motivos para esse crescimento esta na diversidade, extensão territorial e conjunto com a cultural de cada região brasileira, que inova em diversos setores da moda, como as bordadeiras do Nordeste, a alta costura do trecho Rio de Janeiro e São Paulo, o jeans do estado do Ceará, e a grande novidade é a capital federal, Brasília que vêem se destacando no mercado da moda nos últimos anos.
Com o apoio do Governo Federal, na implantação do projeto Pró-DF, Brasília começou a desenvolver um Pólo de Moda, onde cerca de 150 empreendedores da indústria de confecção foram beneficiados com incentivos fiscais, lotes apropriados para a atividade. O Pólo serve para abrir o mercado de moda do Distrito Federal e trazer mais empregos para a região. Não sendo a única iniciativa de desenvolvimento do mercado de moda na região da capital. O grupo de lojistas e estilistas, com o pensamento em expandir o mercado apresentou em 2008 uma nova estratégia de mercado, que foi a implantação de uma nova rede de associados. Associação dos Exportadores de Moda do DF –AMO-DF, que atualmente tem no grupo 30 empresas do vestuário e acessórios de Brasília. A entidade que hoje tem como presidente o empresário Fernando Japiassu na presidência, dono da grife de beachwear Summer Shop, e na diretoria executiva também do ramo da moda Karina Sxervinsk, das marcas Jukaf e Ludovika todas da capital federal.
De acordo com o presidente a iniciativa é fortalecer o mercado de moda e abrir espaço para os estilistas e marcas do DF no mercado nacional e internacional. Fernando, afirma “que só o projeto do Pólo de Moda não ajudou para o crescimento.” O grupo dos associados contam hoje com as marcas , SummerShop, Avanzzo, Confraria,Dois Tempos, VO2MAX, Água da Ilha, No Limits etc. Que atualmente fornecem produtos de moda praia, fitness, camiseteria, acessórios, moda feminina, esportiva e roupas intimas masculina. E na lista dos principais países os quais membros da Associação exportam estão: Chile, Portugal, Estados Unidos da América, Japão, França.
Dados de Mercado
O crescimento na balança comercial ainda é pouco. Segundo os dados fornecidos pela Federação das Indústrias do Distrito Federal –FIBRA, o montante, a maior parte corresponde ao setor alimentício principalmente da comercialização do frango.
“Ainda não foi possível mensurar os números das exportações de moda. A venda ainda acontece e pequenas remessas. Mas podemos dizer que nosso percentual de crescimento é proporcionalmente um dos maiores do Brasil”, diz Fernando.
Mesmo com valores pequenos os empresários de moda do DF estão otimistas no crescimento do mercado, devido o lucro da empresa Confraria que com vendas de bolsas e sapatos exportou cerca de US$ 52 mil dólares só em 2008. A expectativa é que esse ano esse valor aumente.
Para auxiliar todo esse desenvolvimento as associações contam com o apoio da Associação Brasileira da indústria Têxtil e de Confecção – ABIT, Agencia Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex, Sebrae, Programa TexBrasil.
Mas no final todas as empresas em parceria com Tex Brasil, seja de grande e pequeno porte, possuem algo em comum: o respeito ao meio ambiente e a busca constante por alternativas sustentáveis. A TexBrasil objetiva o aumento da plataforma de empresas brasileiras exportadoras,incentivando a inserção das mesmas no mercado globalizado.
1 comentários:
É muito ver a produção da Capital despontando no exterior. Brasília está, finalmente, ganhando espaço.
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